Casos sobrenaturais

operação prato


O fenômeno, segundo relato das vítimas, emitia um feixe luminoso, que as deixava em estado de inanição. A população apelidou o misterioso movimento de luzes de "Chupa-chupa", pois havia a crença de que o feixe luminoso sugava o sangue das pessoas. Assustadas e desprotegidas, muitas famílias optaram pela fuga. Porém, parte da população decidiu enfrentar o desconhecido. Os moradores armaram-se com paus, pedras, velhas espingardas e terçados e passavam as noites em vigília, aguardando a aparição das luzes. Para tentar evitar a aproximação do objeto, acendiam fogueiras, batiam em latas, apitavam e soltavam fogos de artifício. Impotentes diante de tanta desordem, os prefeitos da região pediram ajuda às Forças Armadas. Daí surgiu a misteriosa Operação Prato. A missão era sigilosa e durou oficialmente apenas quatro meses. O cancelamento, sem qualquer tipo de explicação, frustrou o então capitão Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima e sua equipe, que estavam, na opinião deles, obtendo avanços notáveis. Segundo Hollanda, os militares não viram apenas luzes, mas naves espaciais gigantescas, que teriam sido filmadas e fotografadas pela equipe. Em outubro de 1997, Hollanda, então coronel reformado, suicido-se no Rio de Janeiro, enforcando-se com o cordão do seu roupão. Sua estranha morte é mais um ingrediente misterioso dessa fantástica história.

" Porta da Igreja

" Porta da Igreja "


:: Bem, eu vou contar um caso que aconteceu comigo e com meu tio. Estávamos voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que moramos numa cidade pequena e não há necessidade de sairmos sempre de carro. Estávamos passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando passamos pela porta da igreja, encontramos uma senhora sentada em frente ao portão e perguntamos se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então fomos embora. Só que logo depois que saímos, ela começou a gemer, e voltamos para ver se ela precisava de ajuda. Então quando perguntamos novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!! Enfim, acreditem se quiser, mas isso aconteceu comigo.

" No Meio da Estrada "

:: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!

" A Voz "

:: Havia uma menina que gostava muito do seu pai. Ela o idolatrava. Certo dia, as vésperas do seu aniversário de quinze anos, seu pai faleceu, deixando-a profundamente triste. O tempo passou e a menina transformou-se em uma bela moça que sempre tinha em mente a lembrança da imagem do pai. Conheceu um jovem, casou-se e ficou grávida. Sentiu os sinais do parto e se dirigiu para o hospital a fim de dar a luz ao seu primeiro filho. Os médicos a atenderam e ao olhar pela primeira vez, seu filho que acabara de nascer, percebeu, com lágrimas nos olhos, que ele tinha a fisionomia do seu falecido pai. Entre todo esse clima de emoção, um fato ficou marcado : seu filho que acabara de nascer, abriu os olhos e disse "Não chores minha filha, estou de novo ao seu lado

A operação Prato

en fatos reais :: Em 1977, uma série de fenômenos trouxe pânico para pequenas cidades do litoral do Pará. Luzes que vinham do céu atacavam a população ribeirinha. A Aeronáutica foi acionada e investigou o fenômeno. O resultado da missão é mantido até hoje em segredo pelas Forças Armadas. O fenômeno, segundo relato das vítimas, emitia um feixe luminoso, que as deixava em estado de inanição. A população apelidou o misterioso movimento de luzes de "Chupa-chupa", pois havia a crença de que o feixe luminoso sugava o sangue das pessoas. Assustadas e desprotegidas, muitas famílias optaram pela fuga. Porém, parte da população decidiu enfrentar o desconhecido. Os moradores armaram-se com paus, pedras, velhas espingardas e terçados e passavam as noites em vigília, aguardando a aparição das luzes. Para tentar evitar a aproximação do objeto, acendiam fogueiras, batiam em latas, apitavam e soltavam fogos de artifício. Impotentes diante de tanta desordem, os prefeitos da região pediram ajuda às Forças Armadas. Daí surgiu a misteriosa Operação Prato. A missão era sigilosa e durou oficialmente apenas quatro meses. O cancelamento, sem qualquer tipo de explicação, frustrou o então capitão Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima e sua equipe, que estavam, na opinião deles, obtendo avanços notáveis. Segundo Hollanda, os militares não viram apenas luzes, mas naves espaciais gigantescas, que teriam sido filmadas e fotografadas pela equipe. Em outubro de 1997, Hollanda, então coronel reformado, suicido-se no Rio de Janeiro, enforcando-se com o cordão do seu roupão. O Caso foi mostrado no programa "Linha Direta Mistério" da Rede Globo em 25/08/2005.

" A Flor do Cemitério "

:: Esta história foi super comentada na cidade de São Paulo. Crianças que estudavam próximas ao cemitério, iam caminhando de volta pra casa. Mas uma menina na faixa etária de uns 7 ou 8 anos, tinha a mania de querer estudar dentro do cemitério, ela não tinha medo, ia sozinha, achava até legal, pois não tinha barulho e ela se concentrava mais em seus estudos. Mas um dia antes de ela ir embora para casa, agachou-se e pegou uma florzinha. No dia seguinte, o telefone tocou, e sua mãe pediu que ela atendesse o telefone, e no fundo saía uma voz, baixa e sussurrando: Devolva a minha florzinha, Devolva! A menina assustada começou a chorar. Os telefonemas persistiam, até a sua mãe já havia escutado e dizia para a pessoa que estivesse fazendo isso parar. A mãe foi na escola conversar com professores e alunos, para saber se alguém, estava fazendo alguma brincadeira, mas não houve respostas para os telefonemas, que continuavam a persistir, naquela época não tinha bina, mas a polícia foi investigar e o telefone dava como não existente. A menina já estava fraca, não se alimentava, adoeceu, não resistiu as pressões e faleceu. Até hoje não existiram explicações para este caso. Há não se esqueçam de quando forem visitar o cemitério: Não roube as florzinhas, ou melhor nenhum objeto.

" O Jogo do Copo "

:: Quatro jovens resolveram fazer uma brincadeira um pouco fora do comum para sua idade. Um deles leu em uma revista de esoterismo como fazer o jogo do copo. Um sistema de comunicação com o além chamado OUIJA. Um dos garotos sabia que seu pai tinha um tabuleiro. Resolveram comprar um copo e começar a sessão. Esperaram seus pais saírem de casa para acenderem as velas na sala e iniciar os trabalhos. Algumas rezas, piadas e movimentos dos garotos no copo, um deles resolve fazer as perguntas sérias: - Tem alguém ai? E o copo se movimenta para o sim - Qual é o seu nome? E o copo vai para a palavra não. - Você é homem ou mulher? O copo treme repentinas vezes e para. Os jovens começam a gostar da brincadeira: - Você era careca? Todos caem na gargalhada e o copo não sai do lugar. - Como você morreu? O copo volta a tremer mas não sai do lugar. Os rapazes insistem e a pergunta foi repetida três vezes, até que o jovem que perguntava pede uma prova da existência de um espírito na sala: - Se há alguém nessa sala, dê um sinal. Nesse momento o telefone toca repentinamente. Eram 22:00. Os jovens ficam assustados num primeiro instante, mas depois se acalmam e começam a dar risada da situação. Da coincidência do telefone tocar. Eles não atendem ao telefone e o mesmo para de tocar. Depois de um pouco de hesitação, decidem voltar a brincadeira. De volta ao tabuleiro, o jovem repete a pergunta: - Tem alguém ai? Dê-me uma prova que você está ai... Novamente o telefone toca. As crianças ficam assustadas e deixam o tabuleiro cair. As peças se perdem pela sala enquanto os ruídos incessantes do telefone ecoam por toda a casa. Os jovens criam coragem e resolvem atender ao telefone. Num lançe de desespero e impulsionado pelos amigos, o jovem pega o telefone e diz com uma voz tremula: - Alô? Silencio absoluto. Algumas gargalhadas dos garotos e mais uma tentativa: - Alô? Alô? Tem alguém ai? Em tom de brincadeira Mas, ao invés de silêncio, uma voz sai do fone: - Essa é a prova Todas os jovens saem correndo de casa, desesperados, pedindo a Deus por suas vidas e prometendo nunca mais brincar com os mortos.

" A Brincadeira do Compasso "

:: Essa história é muito real,leia por favor e saiba o que aconteceu... porque aconteceu com eu e minhas amigas, e quem não acreditar que tente fazer.... Uma vez eu e mais 4 meninas resolvemos fazer a brincadeira do compasso, porque, uma menininha que era muito amiga nossa, faleceu...Ela tinha 5 anos de idade e todas nos ficamos traumatizadas...Então ficamos sabendo de uma tal brincadeira que podíamos nos comunicar com os mortos(espíritos),então fomos nós fazer...Pegamos um compasso e uma folha de papel...Desenhamos uma roda grande com o compasso na folha e colocamos,o alfabeto, números e outros dados...E escolhemos de falar com o espirito da menina falecida...E pedimos seu nome...O compasso marcou exato na primeira letra de seu nome...e fomos pedindo com quantos anos ela morreu e o compasso foi exato no numero 5! Depois daquele dia continuamos a fazer a brincadeira, mas acontecia coisas estranhas coma a minha amiga, ela recebia ligações interurbanas para leva-la embora...E então chegou um certo dia que nos resolvemos parar com isso, mas a cada dia que passava ficávamos mais traumatizadas, pois os Espíritos nos rondavam................ Espero que não façam isso, para não se arrepender!!!!

" Barbie Assasina "

:: Uma menina que sonhava em ter uma Barbie e que cresceu sempre pedindo por uma. Um dia ganhou a tão preciosa boneca, e começou a tratá-la como se fosse viva. Colocava a Barbie pra dormir, dormia ao lado dela, fazia carinho, conversava, dava banho, tratava-a como se fosse filha. Numa noite, quando foi dormir, a boneca começou a se mexer. Ela pegou uma faca e esfaqueou a menina. Ouvindo os gritos da menina morrendo, a mãe subiu para o quarto e, vendo-a morta, ficou desesperada. A Barbie nem deixou que ela reagisse e já foi atacando também a mãe da sua dona, que caiu na porta do quarto. Em seguida, a Barbie desceu para a cozinha e esfaqueou também a empregada, que fazia tranquilamente os seus últimos trabalhos do dia. Quando o pai da menina chegou em casa do trabalho, e viu a Barbie se mexendo, correu, pegou imediatamente álcool e fósforo e queimou a boneca, ela continuou se mexendo, e tentando atacá-lo, e ele colocava mais fogo e mais fogo e mais fogo até que a boneca finalmente caiu no chão. No dia seguinte todos comentavam sobre o ocorrido. Uma pessoa amiga da família disse que conseguia ver os corpos da menina, da sua mãe e empregada mortos, e a "boneca assassina" queimada no chão, toda desfeita